quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Semana da comunicação supera expectativas.

Encerrou no dia 18 de setembro, a 8° semana da comunicação, promovida pelos acadêmicos de comunicação social da Unoesc. O evento tinha como tema a versatilidade, e como icone o camaleão.
De acordo com a coordenadora dos cursos de Comunicação, Sílvia Simi dos Santos, a participação dos acadêmicos, comunidade em geral e em especial ex-alunos da Unoesc superou as expectativas dos organizadores. Isso é atribuído ao tema desta edição da Semana, que reuniu assuntos voltados ao futuro da comunicação, e à qualidade das palestras.
Os participantes da Semana da Comunicação também elogiam o evento. Luiz Fernando Brito, estudante da 4ª fase de Jornalismo, se mostra satisfeito. “A escolha dos temas foi muito interessante. Gostei de todas as palestras, especialmente da proferida pelo Dado Schneider, que conseguiu segurar a atenção da platéia e passar bastante conteúdo”, diz o estudante.
A coordenadora destaca o envolvimento dos estudantes de comunicação que auxiliaram na realização do evento. Silvia ainda lembra que até o final do ano serão realizados mais dois eventos: o II Fórum de comunicação no dia 05 de outubro, com a presença do pesquisador Pedrinho Guaresqui, e o Comunicar, que será focado nos empresários e abordará a comunicação dentro do contexto organizacional, que ocorrerá no dia 11 de novembro.
Os palestrantes do evento trataram de temas referentes ao futuro da comunicação.
O encerramento, com o apresentador do Custe o Que custar (CQC) da TV Bandeirantes, Marcelo Tas, não deixou para trás. Ele usou a própria vida como linha do tempo para falar sobre “Inovação: a criatividade na era digital”, enfocando as conseqüências da revolução digital na sociedade e de como elas devem ser aproveitadas.
Segundo Tas, essa revolução afeta todas as relações, desde as afetivas e familiares até as profissionais e empresariais. O principal benefício que se pode tirar dela, segundo o apresentador, é a possibilidade de ouvir o espectador ou cliente, o que é cada vez mais viável com a utilização das novas mídias. “Passamos muito tempo produzindo sem poder ouvir o que o nosso ouvinte ou cliente tinha a dizer. Agora temos essa chance”, disse
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